terça-feira, 29 de outubro de 2013
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
sexta-feira, 18 de outubro de 2013
8 anos
E o meu trabalho continua a fazer de mim uma pessoa pior. É que há coisas a que nunca me vou habituar. Há coisas que nunca vou tolerar. Há coisas que nunca vou permitir. E há coisas com que nunca vou deixar de me indignar.
E isso faz com que todos os dias eu seja mais intransigente, mais fria, mais bruta, menos tolerante, menos paciente. E não gosto do que me tornei.
Tenho dias em que toda eu destilo veneno. Tipo ontem. E hoje. E ainda bem que amanhã é Sábado, que eu preciso mesmo de uma pausa desta gente toda. Ou ainda me mordo, e morro na certa.
E não. Não trabalho com mulheres. Trabalho com (demasiados) homens (se bem que a outra mulher do sítio também me saiu um belo espécime, foda-se!).
E isso faz com que todos os dias eu seja mais intransigente, mais fria, mais bruta, menos tolerante, menos paciente. E não gosto do que me tornei.
Tenho dias em que toda eu destilo veneno. Tipo ontem. E hoje. E ainda bem que amanhã é Sábado, que eu preciso mesmo de uma pausa desta gente toda. Ou ainda me mordo, e morro na certa.
E não. Não trabalho com mulheres. Trabalho com (demasiados) homens (se bem que a outra mulher do sítio também me saiu um belo espécime, foda-se!).
terça-feira, 8 de outubro de 2013
Se, por milagre/magia/whatever, eu soubesse que um dia iria ter um filho(a) ao melhor nível de concorrente-da-casa-dos-segredos, eu juro que laqueava já as trompas. E estou a falar muito a sério.
Call me old fashioned, mas eu não quero carregar no ventre, e parir (!!!), um ser humano daqueles.
Mas depois relaxo, e lembro-me que, à priori, um filho meu seria educado por mim...
Call me old fashioned, mas eu não quero carregar no ventre, e parir (!!!), um ser humano daqueles.
Mas depois relaxo, e lembro-me que, à priori, um filho meu seria educado por mim...
segunda-feira, 7 de outubro de 2013
Banda sonora d(os dias em que odeio)a minha vida
Anda, desliga o cabo,
que liga a vida, a esse jogo,
joga comigo, um jogo novo,
com duas vidas, um contra o outro.
Já não basta,
esta luta contra o tempo,
este tempo que perdemos,
a tentar vencer alguém.
Ao fim ao cabo,
o que é dado como um ganho,
vai-se a ver desperdiçamos,
sem nada dar a ninguém.
Anda, faz uma pausa,
encosta o carro,
sai da corrida,
larga essa guerra,
que a tua meta,
está deste lado,
da tua vida.
Muda de nível,
sai do estado invisível,
põe o modo compatível,
com a minha condição,
que a tua vida,
é real e repetida,
dá-te mais que o impossível,
se me deres a tua mão.
Sai de casa e vem comigo para a rua,
vem, q'essa vida que tens,
por mais vidas que tu ganhes,
é a tua que,
mais perde se não vens.
Sai de casa e vem comigo para a rua,
vem, q'essa vida que tens,
por mais vidas que tu ganhes,
é a tua que,
mais perde se não vens.
Anda, mostra o que vales,
tu nesse jogo,
vales tão pouco,
troca de vício,
por outro novo,
que o desafio,
é corpo a corpo.
Escolhe a arma,
a estratégia que não falhe,
o lado forte da batalha,
põe no máximo o poder.
Dou-te a vantagem, tu com tudo, eu sem nada,
que mesmo assim, desarmada, vou-te ensinar a perder.
Sai de casa e vem comigo para a rua,
vem, q'essa vida que tens,
por mais vidas que tu ganhes,
é a tua que,
mais perde se não vens.
Sai de casa e vem comigo para a rua,
vem, q'essa vida que tens,
por mais vidas que tu ganhes,
é a tua que,
mais perde se não vens.
Sai de casa e vem comigo para a rua,
vem, q'essa vida que tens,
por mais vidas que tu ganhes,
é a tua que,
mais perde se não vens.
Sai de casa e vem comigo para a rua,
vem, q'essa vida que tens,
por mais vidas que tu ganhes,
é a tua que,
mais perde se não vens.
Sai de casa e vem comigo para a rua,
vem, q'essa vida que tens,
por mais vidas que tu ganhes,
é a tua que,
mais perde se não vens.
que liga a vida, a esse jogo,
joga comigo, um jogo novo,
com duas vidas, um contra o outro.
Já não basta,
esta luta contra o tempo,
este tempo que perdemos,
a tentar vencer alguém.
Ao fim ao cabo,
o que é dado como um ganho,
vai-se a ver desperdiçamos,
sem nada dar a ninguém.
Anda, faz uma pausa,
encosta o carro,
sai da corrida,
larga essa guerra,
que a tua meta,
está deste lado,
da tua vida.
Muda de nível,
sai do estado invisível,
põe o modo compatível,
com a minha condição,
que a tua vida,
é real e repetida,
dá-te mais que o impossível,
se me deres a tua mão.
Sai de casa e vem comigo para a rua,
vem, q'essa vida que tens,
por mais vidas que tu ganhes,
é a tua que,
mais perde se não vens.
Sai de casa e vem comigo para a rua,
vem, q'essa vida que tens,
por mais vidas que tu ganhes,
é a tua que,
mais perde se não vens.
Anda, mostra o que vales,
tu nesse jogo,
vales tão pouco,
troca de vício,
por outro novo,
que o desafio,
é corpo a corpo.
Escolhe a arma,
a estratégia que não falhe,
o lado forte da batalha,
põe no máximo o poder.
Dou-te a vantagem, tu com tudo, eu sem nada,
que mesmo assim, desarmada, vou-te ensinar a perder.
Sai de casa e vem comigo para a rua,
vem, q'essa vida que tens,
por mais vidas que tu ganhes,
é a tua que,
mais perde se não vens.
Sai de casa e vem comigo para a rua,
vem, q'essa vida que tens,
por mais vidas que tu ganhes,
é a tua que,
mais perde se não vens.
Sai de casa e vem comigo para a rua,
vem, q'essa vida que tens,
por mais vidas que tu ganhes,
é a tua que,
mais perde se não vens.
Sai de casa e vem comigo para a rua,
vem, q'essa vida que tens,
por mais vidas que tu ganhes,
é a tua que,
mais perde se não vens.
Sai de casa e vem comigo para a rua,
vem, q'essa vida que tens,
por mais vidas que tu ganhes,
é a tua que,
mais perde se não vens.
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